Paulo VI impostor?!
Defensores da Tradição
“Como pôde um sucessor de Pedro em tão pouco tempo causar mais dano à Igreja do que a Revolução de 1789?… a mais profunda e impactante em Sua história... algo que nenhum heresiarca jamais conseguiu fazer?… Temos realmente um papa ou um intruso assentado na Cátedra de Pedro?” (Arcebispo Marcel Lefebvre, comentando sobre o reinado de Paulo VI em 1976)
A questão do sedevacantismo foi levantada por muitos, e Dom
Lefebvre, ele mesmo, se perguntou como era possível que um Papa presidisse à
destruição da Igreja. “Pois, enfim, um grave problema se impõe à consciência e
à fé de todos os católicos desde o pontificado de Paulo VI, dizia Dom Lefebvre
numa entrevista concedida ao jornal Figaro em agosto de 1976. Como um Papa,
verdadeiro sucessor de Pedro, ao qual não falta a assistência do Espírito
Santo, pode presidir à destruição da Igreja, a mais profunda e a mais extensa
de toda a sua história, num espaço de tempo tão curto, coisa que nenhum
heresiarca jamais conseguiu fazer?”
Paulo VI impostor e Irmã Lúcia impostora de Coimbra
(1) “Temos verdadeiramente um Papa ou um
intruso sentado sobre o trono de Pedro? Bem-aventurados aqueles que viveram e
morreram sem ter que formular uma tal questão”.
(2) Paulo VI —o homem que promulgou a Nova Missa e os ensinamentos do Vaticano II

Paulo VI foi o homem que afirmou ser o líder da Igreja
Católica de 21 de Junho de 1963 a 6 de Agosto de 1978. Ele foi o homem que
promulgou o Concílio Vaticano II e a Nova Missa. João XXIII, o homem que precedeu e elevou Paulo VI, foi um maçom e um herege manifesto. Os documentos do Vaticano II contêm muitas heresias, e a Nova
Missa promulgada por Paulo VI, representou uma revolução litúrgica.
Paulo VI ratificou solenemente todos os 16 documentos do
Vaticano II. Não é possível que um verdadeiro papa da Igreja Católica ratifique
solenemente ensinamentos heréticos. O facto de Paulo VI ter ratificado solenemente os ensinamentos
heréticos do Vaticano II, prova que Paulo VI não foi um verdadeiro papa, mas um
antipapa.
É importante ter em conta que Paulo VI foi quem deu ao mundo
a Nova Missa, os novos “sacramentos” e os ensinamentos heréticos do Vaticano
II. Se você assiste à Nova Missa ou
aceita os ensinamentos do Vaticano II, a confiança que você tem na legitimidade
destas coisas está diretamente relacionada com a confiança que você tem de que
Paulo VI foi um verdadeiro papa católico.
Paulo VI foi
um completo apóstata e nem sequer remotamente católico. Paulo VI não era um verdadeiro papa devido às
irrefutáveis e inegáveis evidências de que ele era um completo herege e um
apóstata.
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